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1.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1431259

ABSTRACT

Abstract Objectives: to identify the sociodemographic, obstetric, and breastfeeding factors associated with early weaning in a human milk bank. Methods: data from maternal and child evaluation forms of women assisted at the human milk bank of the Federal University of Maranhão university hospital in 2016, 2017 and 2018 were compiled. Results: of the 1,276 forms evaluated, 1,275 (99.9%) had information about early weaning (outcome variable), which was identified in 30.6% of assisted pairs. The frequency of early weaning was higher among mothers who had already breastfed (169-31%) [p=0.0235, OR=4.03; CI95%=1.21-13.46] and among mothers who had "household" occupation (204-36%) [p<0.0001, OR=1.58, CI95%=1.24-2.00]. The other independent variables evaluated did not show significant association (p>0.05). Conclusions: among the evaluated characteristics, only maternal occupation and previous breastfeeding experience were associated with early weaning.


Resumo Objetivos: avaliar a associação de variáveis sociodemográficas, obstétricas e de aleitamento materno com o desmame precoce em um banco de leite humano. Métodos: foram compilados dados das fichas de avaliação materno-infantil de mulheres atendidas no banco de leite humano do hospital universitário da Universidade Federal do Maranhão em 2016, 2017 e 2018. Resultados: das 1.276 fichas avaliadas, 1.275 (99,9%) tinham informações sobre desmame precoce (variável de desfecho), que foi identificado em 30,6% dos pares atendidos. A frequência de desmame precoce foi maior entre as mães que já amamentaram (169-31%) [p=0,0235, OR=4,03; IC95%=1,21-13,46] e entre aquelas que tinham ocupação "do lar" (204-36%) [p<0,0001, OR:1,58, IC95%=1,24-2,00]. As demais variáveis independentes avaliadas não apresentaram associação significativa (p>0,05). Conclusões: entre as características avaliadas, apenas a ocupação da mãe e a experiência previa de amamentação associaram-se ao desmame precoce.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Weaning , Breast Feeding/statistics & numerical data , Milk Banks , Primary Health Care , Brazil , Continuity of Patient Care , Sociodemographic Factors , Hospitals, University
2.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 12(2): e1325, mayo 1, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1341824

ABSTRACT

Resumo Introdução Apesar dos benefícios reconhecidos cientificamente do aleitamento materno, o desmame precoce ainda é uma realidade, sendo relacionado a causas multifatoriais, incluindo os problemas mamários, que podem dificultar ou até interromper esse processo. Objetivo estimar a prevalência da dor mamária e os seus fatores associados em lactantes usuárias de um Banco de Leite Humano. Materiais e métodos estudo transversal baseado nos dados secundários de registro dos atendimentos especializados ocorridos entre janeiro de 2017 a dezembro de 2018, no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA). Os dados foram coletados entre os meses de setembro e novembro de 2019, por meio de um formulário, reproduzindo as informações das fichas de atendimento, gerando posteriormente uma tabela em Microsoft Excel, analisada pelo programa Stata versão 14. Utilizou-se o teste Qui-quidrado de Pearson. Adotou-se nível de significância <0,05. A pesquisa obteve anuência do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) via Plataforma Brasil, sob o n°16782719.8.0000.5086. Resultados foram analisadas variáveis sociodemográficas e obstétricas das lactantes. A prevalência do auto relato de dor mamária foi percebida em 20,7% dos casos. Houve associação estatisticamente significativa entre as variáveis "estado civil" e "tipo de parto". Conclusão Apesar da baixa prevalência de dor mamária, as gestantes devem ser orientadas de forma a evitá-la. Revelou-se a ausência dessas orientações no pré-natal, especialmente nos serviços privados de saúde, onde não existem protocolos de atendimento pela Enfermagem.


Abstract Introduction While breastfeeding benefits have been widely recognized by science, early weaning continues to happen as a situation that is associated with multiple causes, including breast problems, which can hinder or even interrupt lactation. Objective To estimate the prevalence of breast pain and associated factors for breastfeeding mothers who are users of a breast milk bank. Materials and Methods A cross-sectional study was conducted based on secondary data collected through specialized healthcare activity records at the Human Milk Bank of the University Hospital of the Federal University of Maranhão (HU-UFMA) between January 2017 and December 2018. Data were collected through a questionnaire between September and November 2019 subsequently entered into a table in an Excel spreadsheet to be analyzed using Stata 14. Pearson's chi-squared test was used and a significance level of 0.05 was followed. The research was approved by the Research Ethics Committee through Plataforma Brasil under approval number 16782719.8.0000.5086. Results Sociodemographic and obstetric variables of breastfeeding mothers were analyzed, showing a prevalence of self-reported breast pain in 20.7% of the cases. A statistically significant association was found between variables "marital status" and "type of childbirth delivery". Conclusion Although the prevalence of breast pain is relatively low, guidance on breastfeeding should be given to pregnant mothers to avoid it. Therefore, it was evident the lack of these orientations at the prenatal level, especially in private healthcare services where nursing care protocol do not exist.


Resumen Introducción Aunque los beneficios de la lactancia materna han sido reconocidos ampliamente por la comunidad científica, el destete precoz siendo una realidad que está asociado a múltiples causas, entre ellas, los problemas mamarios, que pueden dificultar o incluso llegar a interrumpir el proceso de lactancia. Objetivo Estimar la prevalencia del dolor mamario y sus factores asociados en las madres lactantes usuarias de un banco de leche materna. Materiales y métodos Se realizó un estudio transversal con base en los datos secundarios obtenidos a través de los registros de actividad de atención sanitaria especializada que tuvieron lugar en el Banco de Leche Humana del Hospital Universitario de la Universidad Federal de Maranhão (HU-UFMA) entre enero de 2017 y diciembre de 2018. Los datos fueron recolectados entre septiembre y noviembre de 2019 a través de un cuestionario y posteriormente ingresados en una tabla de Microsoft Excel para su análisis con Stata 14. Se usó la prueba de chi-cuadrado de Pearson y se adoptó un nivel de significancia de <0.05. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en Investigación (CEI) a través de la Plataforma Brasil con el número 16782719.8.0000.5086. Resultados Se analizaron las variables sociodemográficas y obstétricas de las madres lactantes entre las que se observó una prevalencia del autorreporte de dolor mamario en el 20.7% de los casos. Se encontró una asociación estadísticamente significativa entre las variables "estado civil" y "tipo de parto". Conclusión Si bien la prevalencia del dolor mamario es baja, se debe brindar orientación sobre este tema a las madres gestantes para tratar de evitarlo. En este sentido, se puso de manifiesto la falta de estas orientaciones a nivel prenatal, especialmente en los servicios privados de salud donde no existen protocolos de atención por parte del equipo de enfermería.


Subject(s)
Pain , Breast Feeding , Nursing , Milk Banks
3.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(1): 251-259, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1250679

ABSTRACT

Abstract Objectives: to verify the prevalence and factors associated with maternal insecurity in breastfeeding with lactating women treated at a milk bank. Methods: cross-sectional study with secondary record data from January 2017 to December 2018 at the Human Milk Bank of the University Hospital of the Federal University of Maranhão. Results: a total of 891 lactating women were analyzed, of which 23.4% had maternal insecurity, being the second most prevalent complication. Most were young adults, married (68%), with complete higher education (64.9%) and family income above five minimum wages (32.5%). Regarding the obstetric history, the highest frequency was ofprimigravida (63.7%o), primiparous (70%), who had had seven or more prenatal appointments (91 %) in private health services (76.5%) where most births also occurred (78.6%), with cesarean section being the most prevalent mode of delivery (86.5%), 47.2% reported never having received guidance on breastfeeding and 80.7% were breastfeeding for the first time. There was a statistically significant relationship (p-value < 0.05) of maternal insecurity with the place where the prenatal care was performed and the place and mode of delivery. Conclusion: maternal insecurity was the second most prevalent breast complication among lactating women in the service. It stands out the need for adequate guidance and counseling on the subject, especially during prenatal care, contributing to avoid early weaning


Resumo Objetivos: verificar a prevalência e os fatores associados à insegurança materna na amamentação em lactantes atendidas em um banco de leite humano. Métodos: estudo transversal com dados retrospectivos de registros ocorridos de janeiro de 2017 a dezembro de 2018 no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Resultados: analisou-se 891 atendimentos, dentre os quais 24,3% das lactantes apresentaram insegurança materna, sendo a segunda intercorrência mais prevalente. A maioria era adulta jovem, casada (68%), com nível superior completo (64,9%) e renda familiar acima de cinco salários mínimos (32,5%o). Em relação aos antecedentes obstétricos a maior frequência foi de primigestas (63, 7%), primíparas (70%), realizaram sete ou mais consultas de prénatal (91%) em serviços privados de saúde (76,5%) onde também ocorreu a maioria dos partos (78,6%), sendo a cesariana a via maisprevalente (86,5%); 47,2% relataram nunca ter recebido orientações sobre amamentação e 80, 7%o amamentavam pela primeira vez. Observou-se relação estatisticamente significativa (p-valor <0,05) com o local de realização do pré-natal, local do parto e via de parto. Conclusão: a insegurança materna foi a segunda intercorrência mamária mais prevalente entre as lactantes do serviço. Destaca-se a necessidade de orientações e aconselhamento adequados sobre o tema, especialmente durante o pré-natal, contribuindo para que se evite o desmame precoce.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Infant , Weaning , Breast Feeding/psychology , Breast Feeding/statistics & numerical data , Risk Factors , Milk Banks , Maternal Behavior/psychology , Prenatal Care , Socioeconomic Factors , Brazil , Prevalence , Cross-Sectional Studies
4.
Rev. nutr ; 26(1): 17-26, Jan.-Feb. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668220

ABSTRACT

OBJETIVO: Este trabalho teve como objetivo analisar o crescimento de crianças em regime de aleitamento materno exclusivo até o sexto mês, bem como comparar seu peso e comprimento com a referência do National Center for Health Statistics 1978 e com o padrão da World Health Organization 2006. MÉTODOS: Trata-se de estudo longitudinal realizado em um Banco de Leite Humano, na cidade de São Luís, Maranhão, entre outubro de 2007 e novembro de 2008. Foi feita amostragem não probabilística com 328 crianças nascidas a termo e submetidas a aleitamento materno exclusivo. Finalizaram o estudo 181 crianças. Avaliou-se o crescimento por meio de médias e desvio-padrão, comparando-se os resultados com aqueles dois parâmetros. RESULTADOS: Os meninos mostraram-se mais pesados que as meninas, do primeiro ao sexto mês (p<0,05). A maior velocidade no ganho ponderal ocorreu nos dois primeiros meses de vida, em ambos os sexos. Quanto ao peso, as meninas apresentaram peso médio superior ao padrão da World Health Organization 2006, ao nascer e do terceiro ao sexto mês (p<0,05), enquanto os meninos mostraram peso superior do quarto ao sexto mês (p<0.05). Já em relação à referência do National Center for Health Statistics 1978, ambos os sexos apresentaram peso superior desde o nascimento até o sexto mês (p<0,05), exceto os meninos ao nascer. Quanto ao tamanho, as meninas apresentaram comprimento médio semelhante ao padrão da World Health Organization 2006, porém menor do que a outra referência, ao nascer e no sexto mês (p<0,05). Já os meninos obtiveram comprimento médio inferior, tanto quando comparados ao padrão da World Health Organization 2006, do nascimento ao sexto mês (p<0,05), exceto o quinto; como quando comparados à referência da National Center for Health Statistics 1978, ao nascer e no primeiro, no quarto e no sexto meses de vida (p<0,05). CONCLUSÃO: O crescimento ponderal das crianças em aleitamento materno exclusivo assemelhou-se mais ao padrão World Health Organization ...


OBJECTIVE: This study assessed the growth of exclusively breastfed infants until six months of age and compared their weight and length with those of the National Center for Health Statistics 1978 reference, and the World Health Organization standard 2006. METHODS: This was a longitudinal research done at the Human Milk Bank of São Luis, Maranhão, from October 2007 to November 2008. The non-probabilistic sample consisted of 328 exclusively breastfed, full-term infants. A total of 181 infants concluded the study. Growth was assessed by means and standard deviation and the results were compared with those of the National Center for Health Statistics 1978 and World Health Organization 2006. RESULTS: Males weighed more than females from the first to the sixth month (p<0.05). The greatest weight gain occurred in the first two months of life for both sexes. The mean female weight was higher than that of the World Health Organization 2006 at birth and from the third to the sixth month (p<0.05); meanwhile, males were heavier from the fourth to the sixth month (p<0.05), but their weights were higher than those of the National Center for Health Statistics 1978, for both genders, from birth to the sixth month (p<0.05), except for males at birth. The mean male lengths were lower than those of the World Health Organization 2006 from birth to the sixth month (p<0.05), except for the fifth month; they were also lower than the National Center for Health Statistics 1978 at birth and in the first, fourth and sixth months of life (p<0.05); female heights were similar to those of the World Health Organization 2006 and lower than those of the National Center for Health Statistics 1978 at birth and at the sixth month (p<0.05). CONCLUSION: The weight gain of exclusively breastfed children was more similar to that of the World Health Organization 2006 standard than that of the National Center for Health Statistics 1978 reference. Linear growth was appropriate...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Breast Feeding , Growth , Body Weights and Measures
5.
Rev. paul. pediatr ; 29(4): 509-514, dez. 2011. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611718

ABSTRACT

OBJETIVO:Analisar o perímetro cefálico de crianças amamentadas exclusivamente do nascimento ao sexto mês com relação à referência National Center for Health Statistics (NCHS/1977) e ao padrão internacional World Health Organization/2006 (WHO/2006). MÉTODOS: Estudo longitudinal realizado no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Materno-Infantil, São Luís (MA), entre outubro de 2007 e novembro de 2008. Amostra não probabilística de 328 crianças nascidas a termo, parto único, peso ao nascer > 2500g e < 4000g, em aleitamento exclusivo do nascimento ao sexto mês. Finalizaram o estudo 181 crianças (95 meninas e 86 meninos). Avaliou-se o perímetro cefálico por meio de média, desvio padrão e percentis 5, 50 e 95. Os resultados em percentis foram comparados aos da referência NCHS/1977 e do padrão WHO/2006. RESULTADOS: Nos primeiros seis meses, houve um aumento do perímetro cefálico, em média, de 1,5cm por mês nos meninos e de 1,4cm nas meninas. O crescimento do perímetro cefálico, em ambos os sexos, acompanhou o percentil 50 do padrão WHO/2006. Nos meninos, exceto ao nascer, o percentil 50 do perímetro cefálico foi equivalente ao da referência NCHS/1977; nas meninas, situou-se próximo desde o nascimento. CONCLUSÕES: As crianças em aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida apresentaram crescimento satisfatório do perímetro cefálico, em conformidade com o percentil 50 do padrão WHO/2006 e da referência NCHS/1977.


OBJECTIVE:To analyze the head circumference growth of exclusively breastfed children from birth to the sixth month of life using, as references, the National Center for Health Statistics (NCHS/1977) as well as the World Health Organization/2006 international standard (WHO/2006). METHODS: A longitudinal research carried out at the Mother and Child University Hospital of the Federal University of Maranhão (Northeast Brazil), from October 2007 to November 2008. A non-probabilistic sample of 328 singleton full term neonates, with birthweight >2500g and <4000g was enrolled, being all neonates exclusively breastfed from birth to the sixth month of life; 181 children (95 females and 86 males) completed the follow-up. The head circumference was estimated by average, standard deviation and percentiles 5, 50 and 95. Percentile results were compared taking as references the NCHS/1977 and the WHO/2006 standards. RESULTS: There was an average of 1.5cm in head circumference growth for males and 1.4cm for females per month during the first six months of life. Head circumference followed the 50th percentile of the WHO/2006 standard for both genders. Regarding the NCHS/1977 standard, males presented head circumference following the 50th percentile throughout the six months, except at birth, and females followed the 50th percentile from birth until six months of life. CONCLUSIONS: Exclusively breastfed children presented a satisfactory head circumference growth up to the sixth month of life, in accordance with the 50th percentile of WHO/2006 and NCHS/1977 standards.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Breast Feeding , Anthropometry , Cephalometry , Growth , Child Development
6.
Femina ; 34(2): 147-154, fev. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-434322

ABSTRACT

O Leite materno certamente é a refeição mais completa para o recém-nascido e deve ser oferecida durante a lactação, pois contribui para o crescimento e o desenvolvimento saudáveis. Entretanto, podem ocorrer situações inconvenientes para mães e bebês, que dificultam a promoção e manutenção da amamentação. Estas situações são abordadas na busca de uma solução objetiva para manter a lactação e melhorar uma relação saudável entre mãe e sua criança


Subject(s)
Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Humans , Breast Feeding , Infant, Premature , Mother-Child Relations , Infant, Newborn/growth & development , Lactation
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